A problemática relação entre a ONU e a questão do terrorismo
A Organização das Nações Unidas (ONU) tem se envolvido cada vez mais em controvérsias relacionadas ao terrorismo. Recentemente, tornou-se evidente a conexão entre a ONU e grupos terroristas, o que tem gerado notícias chocantes e indignação em todo o mundo.
Um dos aspectos que tem atraído atenção negativa é o financiamento direcionado pela ONU às organizações que supostamente ajudam os palestinos. Países como Estados Unidos, Japão, Alemanha e Reino Unido retiraram suas contribuições financeiras a essas organizações, o que evidencia o descontentamento e a desconfiança em relação à ONU.
Além disso, a ONU tem sido criticada por suas declarações de apoio a grupos terroristas sob o pretexto de defender os direitos do povo palestino. Essas declarações têm sido consideradas escandalosas e repugnantes, uma vez que a organização parece apoiar uma campanha que beira o antissemitismo. O antissemitismo, vale ressaltar, tem se manifestado de maneira cada vez mais explícita, principalmente em democracias liberais.
Enquanto em regimes fundamentalistas e totalitários o antissemitismo sempre foi visível, nas democracias liberais ele costumava estar escondido e camuflado. No entanto, agora ele não se esconde mais e parece até ser aplaudido pela ONU. Essa mudança de postura tem gerado grande preocupação e insatisfação.
Apesar das retiradas de financiamento de países sérios como Estados Unidos, Japão e Alemanha, a ONU ainda recebe apoio financeiro de regimes fundamentalistas como o dos Emirados Árabes Unidos. Esses países afirmam que o dinheiro não é problema, já que têm recursos como o petróleo para financiar a organização.
Diante desse cenário, não se vislumbra uma mudança significativa nas atividades da ONU. Ela continua tolerando a presença de terroristas em sua sede, o que levanta dúvidas sobre a revista de segurança realizada no local. Chega-se à conclusão de que a ONU se tornou um organismo inútil, cujo único objetivo parece ser a política rasteira praticada no Conselho de Segurança.
Diante desse quadro, é necessário repensar e remodelar a ONU. No entanto, países autoritários e totalitários não têm interesse em transformar a organização em uma instituição minimamente séria. Portanto, é provável que continuemos a conviver com essa situação desastrosa por muito tempo, talvez até o fim de nossas vidas.
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Paulo Feres
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