Por que o PGR recorreu das decisões do Dias Toffolli relacionadas aos irmãos Batista?
Recentemente, o PGR decidiu recorrer das decisões do Dias Toffolli relacionadas aos irmãos Batista. Essas decisões permitiram que os Batista recolhessem apenas R$ 10 bilhões para o Tesouro, enquanto a população brasileira continua trabalhando arduamente por quatro meses para recuperar esses fundos.
Aqui, devemos nos questionar: por que o PGR decidiu recorrer? A resposta é simples: eles entendem que essa decisão vai de encontro a tudo o que se espera de um servidor público, desconsiderando completamente a decência e a justiça que deveriam prevalecer.
O caso dos Batista tem sido alvo de polêmica nos últimos anos, principalmente após o escândalo da JBS, que envolveu o envolvimento dos irmãos Batista em esquemas de corrupção. E é exatamente por conta desses esquemas que o TGR optou por recorrer, buscando garantir que um valor mais justo seja recolhido para o Tesouro.
A decisão esdrúxula
A decisão tomada pelo Dias Toffolli em relação aos irmãos Batista foi considerada esdrúxula e suspeita por muitos. Isso porque, de acordo com as informações divulgadas, a quantia que foi determinada para ser recolhida pelos Batista é muito inferior ao que a população brasileira precisa trabalhar para recuperar.
Essa decisão, além de provocar descontentamento por parte da população, também levanta dúvidas sobre a imparcialidade do d Dias Toffolli. É importante lembrar que um dos princípios fundamentais do serviço público é a imparcialidade, ou seja, é esperado que os magistrados ajam de forma justa e sem influências externas.
Infelizmente, esse caso dos irmãos Batista apenas reforça a percepção de que algumas decisões do judiciário brasileiro estão longe de serem justas e imparciais.
O Judiciário e suas mordomias
Não é segredo que o judiciário brasileiro é conhecido por suas mordomias. Muitos juízes e desembargadores recebem salários altíssimos que ultrapassam os limites da razoabilidade, enquanto a população trabalhadora luta para sobreviver com salários mínimos.
Essa discrepância salarial é um dos principais motivos de revolta por parte da população e, infelizmente, essa situação parece longe de mudar. Além dos salários altos, muitos magistrados também têm direito a benefícios extras que são inacessíveis para a maioria dos trabalhadores brasileiros. Essas mordomias incluem desde viagens de luxo até planos de saúde exclusivos.
Esse desequilíbrio entre o setor público e o setor privado é uma das principais causas da insatisfação da população com relação ao judiciário brasileiro. Enquanto a maior parte da população vive em condições precárias, os magistrados vivem em uma realidade completamente diferente, sem precisar se preocupar com as dificuldades enfrentadas pela população.
A atuação do Senado diante do Judiciário
Diante de todas essas questões, seria de se esperar que o Senado, como poder representativo da população, tomasse providências para combater as mordomias e garantir a imparcialidade do judiciário. No entanto, a realidade é bem diferente.
O Senado, ao invés de tomar medidas para corrigir essas questões, parece estar completamente submisso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os senadores, em sua maioria, parecem não ter coragem suficiente para confrontar as decisões do STF e agem como meros "carimbadores" do que é decidido pelos ministros.
Essa falta de atuação do Senado acaba prejudicando a população brasileira, que fica sem representatividade e sem a garantia de um judiciário imparcial. Questões importantes, como a prisão em segunda instância, o super salário do judiciário e o fim do foro privilegiado, continuam sem solução, enquanto os senadores se preocupam mais em agradar o público nas redes sociais do que tomar medidas reais.
É hora de mudanças
Diante de todo esse cenário, é necessário que a população brasileira se una e cobre mudanças reais no judiciário e no próprio Senado. É importante que cada cidadão se informe sobre os problemas enfrentados pelo país e se engaje ativamente na busca por soluções.
Participar de comunidades, como a mencionada no texto, pode ser uma forma de se unir a outras pessoas que também estão engajadas em lutar por um judiciário mais justo e uma representação política efetiva. Além disso, é essencial cobrar os políticos e estar atento às próximas eleições, elegendo aqueles que realmente se comprometam a agir em benefício do povo brasileiro.
Por fim, é necessário lembrar que a mudança não acontece de um dia para o outro, mas é através da persistência e do engajamento contínuo que é possível alcançar um país mais justo e igualitário para todos.
Paulo Feres
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